A astrologia é um fenômeno antigo, vem do grego: astro = estrelas e logos = palavra. Então, é a mensagem que as estrelas passam para nós.
É uma ferramenta para a gente se
compreender melhor.
O
mapa astral de uma pessoa é a roupa que ela ganha ao nascer para
caminhar na vida, pois representa o céu no instante de seu
nascimento.
O
mapa astral (ou natal ou radical) é uma mandala com doze casas, doze
signos e dez planetas e seus aspectos. As casas – onde acontece ou
setor da vida; os signos – como ou de que forma acontecem; planetas
– o que está acontecendo e os aspectos – porque as coisas
acontecem. Também temos os elementos que mostram a percepção e o
temperamento da pessoa.
Normalmente
as pessoas têm inquietações e incertezas existenciais, como
decisões a tomar, tristezas, doenças e o astrólogo a partir de sua
carta natal sabe interpretar qual o melhor caminho a seguir. Para
tanto, nós astrólogos, precisamos reservar um tempo para uma longa
conversa, afinal se trata de uma vida inteira, para se
(auto)reconhecer. Por isso existe semelhança entre a leitura do mapa
astral e uma sessão de terapia; na intenção de dar um tipo de
conforto emocional e inspirar uma auto avaliação da vida. O
objetivo é ampliar a consciência.
A
astrologia não prescinde o livre-arbítrio. Não é para a pessoa
ficar parada esperando o que os astros indicaram, e sim se sentir
chacoalhado para tentar por a vida nos eixos. O contato pessoal e uma
conversa detalhada sobre o mapa pode ajudar as pessoas a viverem
melhor em suas vidas, e isso é o que importa.
Orientação
quanto à vocação, formas de se espiritualizar, melhor forma para
ganhar dinheiro, são algumas das indicações que o mapa pode
revelar.
Outra
forma de atuação é o Mapa da Revolução Solar, ou seja, o mapa do
ano. Ou como vai ser o ano em que estamos a partir do aniversário;
que pode ajudar com relação a empreendimentos, a casamentos, a
gravidez, viagens, etc. Facilita nossa rota anual para nos lançarmos
em novos projetos.
Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro acorda.
Jung.
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